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SARAMPO
• Idade de Aplicação:
A partir de 12 meses de vida.
-Reforço entre 4 e 6 anos de idade ou ao critério do Médico Assistente
• Recomendação Especial
Vacina contra Rubéola não é indicada para gestantes
e a vacina é combinada na Triplice Viral (Sarampo,
Caxumba e Rubéola


SARAMPO
Vírus RNA Morbilivírus,
Paramyxoviridae
Transmissão: gotículas de secreção
naso-faríngeas infectadas, ou mais
raramente, por disseminação aérea.
Complicações: otite média, pneumonia,
diarréia, meningoencefalite e morte.
DIREITO DO CONSUMIDOR - PACIENTE
Conferir a embalagem da vacina: nome da vacina, nome do laboratório, número de lote, data de validade, lacre da embalagem.
Presenciar a aplicação da Vacina.
É obrigatório constar na etiqueta ou carimbo que será registrado na caderneta de vacinação (LEGÍVEL)
- Nome da vacina - Lote - Dados no Profissional e número de registro no conselho - Número de registro da Clínica no Ministério da Saúde (CNES
O sarampo caracterizado por febre alta, tosse, coriza, conjuntivite e eritema máculo-papular (manchas pequenas,avermelhadas e elevadas na pele) e enantema típico (pontos avermelhados e esbranquiçados na boca e garganta). Pode causar complicações como otite, pneumonia (pelo próprio vírus do sarampo ou secundariamente, por bactérias) e encefalite (acometimento do sistema nervoso central). O sarampo geralmente é mais grave em desnutridos, gestantes, recém-nascidos e pessoas portadoras de imunodeficiências. Em gestantes, pode causar abortos espontâneos e parto prematuro,
O sarampo é uma doença viral aguda, altamente contagiosa.
Os principais sintomas são: febre alta, manchas vermelhas pelo corpo, mal estar geral, coriza, conjuntivite e tosse com catarro. A doença pode evoluir com complicações, como a broncopneumonia e outras que muitas vezes podem ser fatais, principalmente em crianças desnutridas.
O sarampo continua sendo uma doença comum em várias partes do mundo.
Em março de 2006, o primeiro surto de sarampo ocorreu na Venezuela após quatro anos de controle da doença. No continente europeu ocorreram casos, mais recentemente, na Alemanha e na Espanha.
Estes surtos alertam para a necessidade de proteção contra o sarampo aos viajantes brasileiros antes de sua viagem, pois é grande a chance de se expor à infecção ao viajar para áreas de risco e de ocorrer casos de sarampo importados ou relacionados à importação no país.
A vacina contra o sarampo é a medida de prevenção mais eficaz. No calendário nacional de vacinação de rotina a primeira dose deve ser administrada a toda criança de um ano de idade e uma segunda dose àquelas de cinco a seis anos de idade.
Recomenda-se que os adultos nascidos depois de 1960, sem comprovação de nenhuma dose, recebam pelo menos uma dose da vacina tríplice viral (SCR).
Esta vacina não é recomendada a gestantes.
A vacina tríplice viral (SCR) que protege contra o sarampo, protege também contra a rubéola e a caxumba.
SARAMPO — VACINAÇÃO DE VIAJANTES
Os viajantes devem estar com suas vacinas em dia antes de viajar.
O viajante deve receber a vacina tríplice viral 15 dias antes de viajar, para a sua completa proteção e de seus familiares.
No presente, são consideradas áreas de risco para viajantes brasileiros os países da Europa onde o sarampo está com surtos epidêmicos em evidência, isto é, na Alemanha, Espanha e, na região das Américas, a Venezuela.
A relação dos postos de vacinação, para viajantes que se destinam às áreas de risco, encontra-se disponível no seguinte endereço eletrônico: http://www.cve.saude.sp.gov.br.
Fonte Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo e Funasa