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Desde
1996
FÉRIAS
Sábado 12/12/2015 será o último dia de atendimento de 2015.
Estaremos de Férias a partir do dia 13/12/15 até 08/01/16.
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DIFTERIA
• Idade de Aplicação:
1º dose - 2º mês de vida
2º dose - 4º mês de vida
3º dose - 6º mês de vida
1º reforço - 1 ano e 03 meses
2º reforço – entre 4-6 anos de idade
3º reforço – 15 anos de idade
• Recomendação Especial
A Coqueluche é uma doença reemergente.
A Vacina Tríplice Bacteriana do Tipo Adulto está disponível na Rede Privada.
Gestantes devem receber a vacina.


DIFTERIA
corynebacterium diphtheriae
Transmissão exudatos e/ou
lesões do doente ou portador
Complicações:
miocardite e neurite
DIREITO DO CONSUMIDOR - PACIENTE
Conferir a embalagem da vacina: nome da vacina, nome do laboratório, número de lote, data de validade, lacre da embalagem.
Presenciar a aplicação da Vacina.
É obrigatório constar na etiqueta ou carimbo que será registrado na caderneta de vacinação (LEGÍVEL)
- Nome da vacina - Lote - Dados no Profissional e número de registro no conselho - Número de registro da Clínica no Ministério da Saúde (CNES
Difteria é uma doença infecciosa, popularmente conhecida como “crupe”, causada pela toxina de uma bactéria que se localiza nas amígdalas, faringe, laringe ou na pele. Quando se instala nas vias respiratórias superiores caracteriza-se pelo aparecimento de uma ou várias placas acinzentadas, circundadas por uma zona inflamatória de cor vermelho-mate, que podem obstruir a passagem do ar, provocando asfixia e morte.
Período de incubação
O período de incubação é de um a seis dias, podendo ser mais longo.
Período de transmissibilidade
A transmissão ocorre enquanto houver bacilos nas secreções e lesões, durando, em média, de duas a quatro semanas. Com antibioticoterapia adequada a transmissibilidade cessa 24 a 48 horas depois de iniciado o tratamento do
doente ou do portador.
A imunidade pode ser naturalmente adquirida pela passagem de anticorpos maternos: as crianças cujas mães são imunes apresentam imunidade que vai decrescendo até mais ou menos os seis meses.
A doença não confere imunidade permanente, por isto, após a cura, o paciente deve iniciar ou completar o esquema de vacinação. A imunidade adquirida pelo soro ou pela imunoglobulina antidiftérica é transitória.
Fonte: FUNASA